Olá a todos!
Já passou mais um Natal. Tanto que havia para dizer acerca desta época mas não vou reflectir acerca disso senão ainda pensam que eu não sou religioso e que quando morrer vou para o inferno.
Quero-vos falar sim sobre o nosso jantar de Natal. Fomos comer uma bela duma espetada de porco preto (ainda há quem pense que somos racistas...) regada com uma boa garrafa de vinho. Na minha opinião comeu-se muito bem. Depois do jantar fizemos a tradicional troca de prendas. Como característica deste grupo de pessoas, as prendas foram adquiridas atempadamente. Algumas delas não tinham mais de uma hora no saco mas o que interessa é que estavam lá. A prenda que me saiu foi das melhores. A argola que treme deve ser muito porreira, agora a ver vamos as oportunidades de a usar.
Findo o jantar seguimos para o Mi(s)tico onde jogamos o tradicional jogo do Pum. É verdade que não sei a tabuada mas o pior de tudo é a minha falta de atenção para este tipo de jogos. Perdi muitas vezes mas isso (neste caso em específico) não é necessariamente mau.
Acabamos a noite no Sítio do Costume com as pessoas do costume. Ao final da noite surgiu a pergunta "então e o pequeno almoço de Natal? Já foi toda a gente embora. Só estamos nós os dois!" ao que respondi "os do costume". A noite foi divertida e alegre tal como esta época do ano. A boa disposição e a camaradagem reinaram. Era ver estas pessoas a pedir BL como se os Reis Magos também bebessem. Na viagem de regresso a casa, tive um encontro imediato com um taxista anarquista e que disse "os filhos da puta dos policias é só caça à multa, só caça à multa! Olhe, o meu filho é policia e é um desgosto muito grande para um pai taxista e uma mãe dona de casa!". Não comentei.
Véspera de Natal, acordar depois de 2h de sono e ir fazer compras com a entidade paternal. Comprar um chocolate e uma garrafa de água numa estação de metro não é o meu ideal de almoço mas foi o que se arranjou. Ainda por cima quando me engano a carregar na máquina e sai o chocolate errado.
Depois das compras, o jantar de Natal, aquele verdadeiro, com bacalhau, rabanadas, bolo rei e essas coisas todas. Correu bem. Com saudinha que é o que interessa.
Para o ano há mais do mesmo.
Respect!
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
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