A retirada?!...

Boa tarde, manhã ou noite!
Após uma semana de interregno cá estou eu mais uma vez para vos falar das aventuras vividas por este magnifico grupo de pessoas.
Sei que no fim de semana, como não podia deixar se ser, houve a paródia. Tinha-mos motivos para festejar (como se isso fosse necessário) e fizemo-lo da forma normal. Jantámos (houve negócio vantajoso na aquisição de garrafas de LICOR DE PORTUGAL) e partimos para a ramboia em direcção a Caminha.
Para vocês que sabem basta dizer-vos:
"Kuééé!!! Patos?!"
"Quem estragou a minha sandes, óstia!"
Para quem não sabe, isto explica-se (ou não) com uma mensagem enviada por um dos membros para mim, já à chegada, que passo a escrever:
"Já sabia que ia dar merda. O meu pai para mim: "quem é que estava aos gritos a chamar porkito?" e eu: "foi o putas e vinho verde". Diz a essa óstia para tratar bem do meu boné senão amanhã ando à porrada com ela. Até amanhã. P.S. Nem sei como consegui escrever uma mensagem tão grande."
A confusão foi grande dentro do carro pois alguns elementos partiram para a violência física. Nada que dois berros não resolvessem.
Isto foi no sábado.
Domingo foi de descanço (não quero falar de futebol) e 2ª de trabalho.
Mas na 2ª à noite (véspera desse belo feriado de Carnaval) houve nova dose de paródia mas esta foi bastante reforçada.
Saímos em direcção a Viana do Castelo deviam ser 00.30h. Parámos em duas bombas para refrescar as gargantas pois estava uma noite bastante agradável (deviam estar para aí zero graus). Entramos na discoteca por volta da 1.30h.
Por incrivel que pareça, às 2.30h já havia gente bastante alcoolizada.
Nesta noite noite eu vi magia a acontecer.
Mangalhone, o PODER é grande contigo.
Foi uma noite à maneira.
À vinda, decidimos ser gente responsável e fomos pedir à brigada da GNR para fazer o teste de alcoolémia. Resultados: 0,45; 1,10; 1,25; 1,70 e 2,05 g/L.
Só para que conste em acta, os dois primeiros foram realizados segundo o método do ar residual porque senão não sei o que seria.
Um dos carros passou pela operação Stop e felizente não parou. É o poder...
Fomos fazer horas para ver se a brigada seguia o seu rumo e enquanto uns andavam de canoa, outros foram montando a sua própria operação Stop com mecos e sinais de trânsito adquiridos nas proximidades.
Entrando no carro, só me lembro de acordar à porta de casa.
Mais uma vez correu tudo bem.
Foi mais uma noite em que me diverti imenso.
Foi mais uma noite em que vivi como se não houvesse dia seguinte.
Foi mais uma noite em que pensei, até quando esta vida...


Respect!